Área
Aulas
Atividades e reflexões didático-pedagógicas
Check-in e Check-out das aulas
O início da aula é um momento importante que delimita o tom do curso, estabelece regras e combinados. Para além disso, é fundamental engajar os alunos desde esse primeiro instante, para que se sintam motivados, mas também ouvidos. Para que sintam que seus sentimentos importam tanto quanto o conteúdo que será ali aprendido. Para tanto, costumo lançar perguntas engajadoras que vão além de “como foi seu dia / fim de semana”, trabalhando aspectos como criatividade e autorreflexão, ou propor pequenas atividades descontraídas, lúdicas, que integram os alunos. Por exemplo: “Se o seu dia fosse um livro, qual seria o título dele? Por quê?”; “Se o seu fim de semana fosse uma série, qual série seria esta? Explique”; “Encontre alguém na sala que também tenha feito X”.
Da mesma forma, ao final de cada encontro gosto de finalizar a experiência com uma pequena pergunta de fechamento, um exercício de autorreflexão. Algumas ferramentas digitais são úteis para registrar esse momento, criando uma lembrança visual para o aluno e trazendo uma sensação de pertencimento e conexão.
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Autoavaliação
Atividades de autoavaliação e autorreflexão são ótimas para evidenciar ao aluno o quanto ele já sabe e qual percurso ele percorreu, motivando-o a continuar os estudos.
Ferramentas como o Mentimeter fornecem diferentes opções visuais para a coleta de informações, facilitando a leitura e visualização.
Para grupos, costumo propor uma autoavaliação inicial e repeti-la no fim do curso, de forma que eles vejam claramente o quanto avançaram e evoluíram ao longo do processo de ensino-aprendizagem.
No que diz respeito ao professor, essa é uma excelente prática de avaliação diagnóstica dos alunos, com a qual é possível coletar insights sobre os aprendizes e sobre como eles gostam de aprender, ajudando no aperfeiçoamento das aulas.
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Metodologias ativas para engajar os alunos
Fazer com que o aluno seja protagonista de seu aprendizado é meu objetivo primeiro. Para tanto, utilizo diversas metodologias ativas em meus planejamentos, alternando momentos de reflexão com outros mão na massa, pausas energizantes, projetos em grupos e atividades individualizadas, de forma que a aula não fique entediante e os alunos passivos demais.
Dentro do imenso leque de possibilidades, costumo trabalhar sobretudo com: aprendizagem em pares; rotinas de pensamento (pensamento visível), estruturas libertadoras e sala de aula invertida.
Existem ainda muitas outras dinâmicas criativas que igualmente engajam e promovem uma aprendizagem mais descentralizada da figura do professor, com discussões mais ricas e horizontais.
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Outros trabalhos já elaborados
